DESCOBERTA!!!

Posted: segunda-feira, 8 de novembro de 2010 by ### Acesso Nilodan ### in
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Uma espécie de peixe descoberta há pouco tempo no Golfo do México já corre o risco de desaparecer por causa do vazamento de petróleo da BP, segundo pesquisadores da Louisiana State University (LSU), nos Estados Unidos.
O halieutichthys aculeatus, chamado em inglês de pancake batfish (“peixe-morcego panqueca”, em tradução livre), vive a cerca de 400 metros de profundidade. A espécie foi descoberta há cerca de seis meses pelo biólogo Prosanta Chakrabarty, da Universidade do Estado da Louisiana (LSU, na sigla em inglês).
O peixe leva este nome por ser achatado e redondo como uma panqueca, apesar de ser muito menor que uma. Segundo Chakrabarty, "se você faz um formato oval com seu dedão e o dedo indicador, você tem aproximadamente o tamanho dele".
"Eles são realmente esquisitos", afirmou o biólogo. "Muita atenção é dada à carismática megafauna, as baleias e as tartarugas, mas nós não podemos dizer o que está acontecendo abaixo da superfície."
Chakrabarty alerta que o vazamento de petróleo está ocorrendo no nível do habitat destes peixes, o que pode dizimar a espécie no Golfo do México.
Alimento de atum 
O peixe passa a maior parte de seu tempo descansando sobre o fundo arenoso do Golfo do México, já que ele não nada, mas pula sobre o solo com a ajuda de nadadeiras.

"Durante minha expedição pela LSU nós pescamos cerca de 100 mil peixes e apenas três eram peixes-morcego panqueca. É difícil estimar qual é a população deste tipo de peixe, mas se eles são raros em museus, eles devem ser raros no mar", disse Chakrabarty.
De acordo com o biólogo, a BP e o governo pioraram a situação para as espécies que vivem no fundo do mar ao injetar imensas quantidades de químicos para dispersar a mancha de óleo.
"Apenas porque é abaixo da superfície não quer dizer que não está causando danos. Significa apenas que nós não sabemos quais são as consequências", afirmou Chakrabarty à estação de rádio pública americana NPR, que traz em seu website um quadro com a contagem em tempo real da quantidade de petróleo vazada no oceano.
A cientista Samantha Joye, da Universidade da Geórgia, faz parte de uma equipe de pesquisadores que está mapeando uma imensa mancha de água poluída a cerca de 20 km a oeste e sudoeste do poço que está vazando.
Esta mancha teria mais de 3 km de extensão e cerca de 600 m de profundidade.
"Quanto mais perto do poço as amostras foram coletadas, maior a concentração de óleo e gás. Outros cientistas independentes encontraram diversas outras manchas, e cientistas do governo também estão fazendo essas buscas. Mas até agora, a BP diz que não pode confirmar que a (plataforma que explodiu e afundou) Deepwater Horizon está criando grandes manchas submarinas", afirmou Joye à NPR.
Apesar de não se saber ao certo em que nível da cadeia alimentar o peixe-morcego panqueca se encontra, alguns foram encontrados nos estômagos de atum e do marlim.
Chakrabarty, que pretende registrar a descoberta da espécie em agosto, diz que até lá é capaz de o peixe não existir mais.
A possibilidade da espécie desaparecer está alarmando os cientistas, que dizem ser impossível estimar os impactos do vazamento da BP em longo prazo.

Petróleo derramado pela BP entrou na cadeia alimentar

Posted: by ### Acesso Nilodan ### in
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 Washington, 8 nov (EFE).- Os mais de 4,9 milhões de barris de petróleo que vazaram no Golfo do México em um acidente com a BP entraram rapidamente na cadeia alimentar graças à ação das bactérias submarinas, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira.

Os pesquisadores do Dauphin Island Sea Lab (DISL) em Alabama, nos Estados Unidos, propuseram-se a pesquisar uma das principais dúvidas que surgiram depois que o acidente na plataforma da BP provocou o vazamento no Golfo do México em 20 de abril: "Onde havia ido parar o petróleo derramado?".

As conclusões foram publicadas nesta segunda-feira na revista científica "Environmental Research Letters" e revelam que o petróleo entrou na cadeia alimentar.

"Uma proporção muito grande do petróleo certamente foi consumida por micróbios, que por sua vez são comida para outros organismos maiores", disse o pesquisador William Monty Graham.

Graham e sua equipe comprovaram que os animais que se alimentam de plâncton apresentavam uma quantidade maior de um isótopo de carbono leve que de outros mais pesados, o que os levou a crer que o carbono do qual se alimentavam procedia do petróleo.

Segundo o cientista, o petróleo contém uma porcentagem maior de isótopos de carbono 12 que de carbono 13, que são mais pesados.

Para analisar a dieta dos habitantes do Golfo do México, os cientistas usaram redes especiais para pegar amostras do plâncton em quatro localizações situadas entre as águas mais superficiais do litoral de Alabama e outras mais profundas, entre o início de junho e meados de agosto.

Programação - Festa D'Ajuda 2010

Posted: domingo, 7 de novembro de 2010 by ### Acesso Nilodan ### in
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Bahia – Prédio do antigo Cine-teatro Glória será restaurado em Cachoeira

Posted: terça-feira, 2 de novembro de 2010 by 01 in
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Com toda a sua riqueza cultural, a cidade histórica de Cachoeira (a 110 km de Salvador) abrigou um dos primeiros cinemas do País e do interior do Estado, o Cine-teatro Cachoeirano antigo Glória, que está desativado há mais de 20 anos. Em estado precário de conservação, o prédio foi comprado em 2009 por cerca de R$ 176 mil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O imóvel, construído em 1922, está localizado na Praça Teixeira de Freitas, e faz parte do sítio histórico de Cachoeira. Segundo o Iphan, será incorporado à Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Ufrb), que oferece no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) o curso de cinema.  A venda do imóvel ao Iphan foi feita pela família Vacarezza, única proprietária, quando o cinema era chamado de Cine-teatro Glória.
Atualmente, pelo estado precário de conservação, o Iphan escorou as paredes que corriam o risco de desabar. Em meados do mês de janeiro deste ano, a parte superior da parede lateral e trecho do telhado do prédio do antigo cinema desabaram. Os escombros caíram no trecho da Rua 13 de Maio, ao lado de uma pousada desativada.  Até a década de 90, o local funcionou como cinema. Após a restauração, o prédio será usado pela UFRB como uma unidade do curso de cinema.
Para o diretor do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), de Cachoeira, professor Xavier Vatim, a reintegração do Cine-teatro Cachoeirano é importante para toda a comunidade, que deve usufruir do bem coletivamente. “Mesmo integrado à UFRB, o espaço deve ser usado por toda a comunidade de Cachoeira e região, além dos estudantes. É de extrema importância a restauração do cinema”, destacou.
O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac) será responsável pela licitação e obras no prédio. Segundo informações de Frederico Mendonça, diretor-geral do Ipac, as obras deverão ser iniciadas em agosto e o valor será em torno de R$ 4 milhões. “Abriremos as propostas comerciais e até o final deste mês será concluída a licitação. Assim, em agosto, deveremos dar início às obras de restauração. O prazo estimado para conclusão será de sete meses, até fevereiro de 2011. Esta será a última obra do Monumenta em Cachoeira”, garantiu.

Baía de Todos os Santos comemora 509 anos nesta segunda-feira

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Região com 56 ilhas é área de proteção ambiental há 11 anos

 A Baía de Todos os Santos, a maior do Brasil, comemora 509 anos nesta segunda-feira (1º), de seu batismo pelos portugueses.

Composta por 56 ilhas, a região se tornou uma área de proteção ambiental em junho de 1999. A principal ilha é a de Itaparica, com 239 km² e 40 km somente de litoral. As ilhas da baía possuem manguezais, praias paradisíacas e as diversas espécies de animais e plantas. Para comemorar, a ONG Germen vai fazer uma expedição para analisar os impactos ambientais causado seu entorno.


Os ambientalistas saíram às 9h do terminal turístico marítimo, seguindo para o forte São Marcelo, onde vão embarcar pela Baía de todos os Santos a bordo de uma caravela. A expedição terá atores fantasiados de personagens como Tomé de Souza e Pedro Álvares Cabral.

                                                                                           
                                                                                                    Fonte: R7 

Pauta: MMA promove Praça da Sociobiodiversidade na Exposustentat

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Quando: de 3 a 5 de novembro, às 13h30

Onde: Transamérica Expo Center - São Paulo. Av. Dr. Mario Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro. 

O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, José Machado, abre a Praça da Sociobiodiversidade - Caminhos da Sustentabilidade, às 13h30, nesta quarta-feira (03/11), em São Paulo (SP). Montado na Conferência BioFach América Latina/ExpoSustentat 2010, o espaço vai reunir pela primeira vez 38 empreendimentos e Redes dos Biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.

O espaço é dedicado ao Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB) e congrega empreendimentos constituídos por Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares que utilizam os recursos da biodiversidade brasileira para sua viabilidade econômica e socioambiental.

A Praça é uma parceria entre os ministérios do Meio Ambiente (MMA), do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e apoio da Cooperação Técnica Alemã GTZ e Sebrae.

A programação do PNPSB inclui, ainda, apresentação de painéis ao longo dos três dias da feira e terão como temas: o Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade; a Copa do Mundo da Fifa de 2014: Uma Copa Sustentável; e  Sociobiodiversidade e Copa 2014: Oportunidades e Desafios.

A Conferência BioFach América Latina/ExpoSustentat é um espaço para negócios e reúne palestrantes brasileiros e internacionais que abordarão temas atuais e apontarão tendências dos mercados orgânico e sustentável. Esta combinação oferece aos visitantes e expositores uma oportunidade privilegiada de fazer contatos e negócios com diversos setores.
Fonte:ASCOM

Serviço Florestal ultrapassa 1 milhão de hectares em concessão

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Área refere-se a sete processos de concessão em diferentes fases nos estados de Rondônia e do Pará. Potencial produtivo de madeira é de 850 mil metros cúbicos por ano.
A área disponível para manejo florestal por concessão federal na Amazônia ultrapassou 1 milhão de hectares com o lançamento de um edital e dois pré-editais esta semana pelo Serviço Florestal Brasileiro.
"Este é um sinal para a sociedade de que as concessões não são uma ficção e de que o manejo florestal é uma técnica viável, com enorme potencial para geração de empregos, melhoria da qualidade de vida e conservação da floresta nativa", afirma o diretor-geral do Serviço Florestal, Antônio Carlos Hummel.
Uma floresta colocada em concessão traz um conjunto de benefícios para diversos setores da sociedade. Para o governo, representa uma forma de estimular a produção sustentável de madeira, de evitar o desmatamento e a grilagem de terras.
As comunidades ganham com a geração de empregos no local da concessão, com os investimentos em infraestrutura para os moradores locais, com os recursos destinados ao governo estadual e municipal e com o estabelecimento da economia de base florestal e dos serviços dela decorrentes.
Como a produção de madeira dentro de cada área é realizada em um sistema de rodízio, a floresta permanece de pé ao mesmo tempo em que adquire valor e gera renda. A cada ano, somente 1/30 da área de manejo da empresa vencedora da licitação é utilizada e, em cada hectare, são extraídas em torno de quatro a seis árvores.
Para a iniciativa privada, representa uma oportunidade de ter acesso à floresta legalizada em quantidade suficiente para a produção a longo prazo. "O setor madeireiro tem que aproveitar este momento. As concessões vão ajudar a separar o joio do trigo", afirma Hummel, ou seja, separar os madeireiros que querem permanecer na ilegalidade daqueles que querem trabalhar legalmente.
Localização - O estado de Rondônia foi o primeiro a receber uma concessão florestal, realizada em 96 mil hectares na Floresta Nacional (Flona) do Jamari. Há pouco mais de um mês, as atividades produtivas no local tiveram início. Também em Rondônia serão disponibilizados 112 mil hectares na Flona de Jacundá.
As concessões também têm sido feitas no Pará, que concentra cinco dos sete processos de concessão e somam mais de 960 mil hectares. A Flona Saracá-Taquera foi a primeira a ter áreas para o manejo. Os contratos referentes ao uso de 48 mil hectares foram assinados em agosto com duas empresas locais. Outros 93 mil hectares na mesma Flona estão em fase de pré-edital.
Na região da BR-163, também no estado, há um edital aberto para 210 mil hectares na Flona do Amana e foram lançados os pré-editais para 231 mil hectares na Flona do Crepori. Também está em fase de sugestões o pré-edital referente ao manejo em 380 mil hectares na Flona de Altamira.
Produção - A madeira produzida nessas áreas vai ajudar a aumentar a oferta desse produto legal na Amazônia. Somado, o potencial produtivo de todos os lotes é de cerca de 850 mil metros cúbicos de madeira por ano, o suficiente para construir mais de 100 mil casas populares feitas somente desse material.
Por ano, os contratos já assinados referentes às flonas do Jamari e do primeiro lote em Saracá-Taquera renderão R$ 6 milhões. O valor arrecadado com as demais concessões só poderá ser conhecido terminar o processo licitatório, pois as empresas oferecem ágio em cima do preço mínimo estabelecido pelo Serviço Florestal. O somatório do preço mínimo nas concessões em andamento é de mais de R$ 20 milhões por ano.
Futuro - Segundo o diretor-geral do Serviço Florestal, Antônio Carlos Hummel, as concessões poderão avançar ainda desde que sejam criadas mais florestas estaduais e federais que ajudem a aumentar as áreas de manejo disponíveis para concessão.
Outro ponto fundamental para dar robustez a essa política, diz ele, é fortalecer os órgãos que tratam do fomento e das concessões, tanto em nível federal quanto estadual. O Serviço Florestal tem trabalhado em conjunto com estados interessados em fazes concessões estaduais, como o Pará, o Amazonas, o Acre e o Amapá, para que a união de esforços traga uma nova realidade para a Amazônia.
Veja os lotes em concessão
Em operação
- Flona do Jamari (RO) - 96 mil hectares
Licitação concluída e contratos assinados
- Flona Saracá-Taquera (PA) - 48,8 mil hectares
Edital lançado
- Flona do Amana (PA) - 210 mil hectares
Pré-editais lançados e audiência pública realizada
- Flona do Crepori (PA) - 231 mil hectares
- Flona Saracá-Taquera (PA) - lote sul - 93 mil hectares
Pré-editais lançados
- Flona de Altamira (PA) - 380 mil hectares
- Flona Jacundá (RO) - 112 mil hectares

                                                                                                            
 Fonte: ASCOM

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Foto Conferência da Biodiversidade aprova regime de acesso a recursos genéticos
Acordo, aprovado na COP-10, no Japão, determina regras básicas para o acesso e a repartição dos benefícios vindos da biodiversidade. Plenário também aprovou um Plano Estratégico com 20 metas de conservação da biodiversidade global 
A 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica - COP-10 terminou na madrugada deste sábado, em Nagoya, no Japão, com a aprovação por 193 países do Protocolo sobre Acesso e Repartição de Benefícios dos Recursos Genéticos da Biodiversidade (ABS, sigla em inglês), que determina regras básicas para o uso de recursos genéticos da biodiversidade. O Brasil foi uma das nações mais influentes com papel protagonista nas negociações.
"A aprovação do protocolo é uma vitória do esforço de todos os países signatários para um acordo em um assunto de extrema complexidade", afirmou nesta madrugada, em Nagoya, no Japão, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que comandou a delegação brasileira durante a conferência. "O Brasil terá um difícil e importante trabalho pela frente, não apenas com o Protocolo ABS, mas com o Plano Estratégico para 2020 e com a Estratégia de Financiamento", complementou.
No início da madrugada, o presidente da COP e ministro do Meio Ambiente do Japão, Ryu Matsumoto, anunciou o acordo sobre o Protocolo ABS, os planos estratégicos para o período 2011-2020 e para financiamento das ações de conservação. Em relação às áreas protegidas, aumentou-se de 10% para 17% a meta de conservação de áreas terrestres, enquanto que na área marinha permanecem os 10% de áreas protegidas. Atualmente, a taxa mundial é de 12% de áreas protegidas terrestres em todo o mundo e apenas 1% para os oceanos. Izabella Teixeira afirmou que, para o Brasil, os novos números são grandes desafios. "Temos um caso de sucesso na conservação da Amazônia, mas ainda precisamos melhorar a conservação no Cerrado e, principalmente, na zona marinha e costeira.E queremos chegar a 2020 com desmatamento ilegal zero."
O maior êxito da COP 10 foi o acordo em torno do Protocolo sobre Acesso e Repartição de Benefícios dos Recursos Genéticos da Biodiversidade. O documento contempla os aspectos considerados fundamentais e considera, principalmente, a soberania de cada país e de suas leis nacionais para decidir sobre o acesso e a repartição de benefícios. Sobre este assunto, a ministra afirmou que "finalmente avançamos e agora esperamos melhorar nossa lei nacional. O que foi feito aqui é um tratado geral, que deverá ser aplicado de fato em cada país. Hoje os povos indígenas e seu conhecimento tradicional são reconhecidos pela lei brasileira, mas é preciso avançar nas discussões". Ela agradeceu aos representantes dos povos indígenas brasileiros que estiveram juntos à delegação brasileira durante o processo de negociação.
No Plano Estratégico 2011-2020 finalizado durante a COP 10, duas conquistas foram a inclusão do valor da biodiversidade nas contas públicas dos países e a redução de subsídios destinados a atividades consideradas prejudiciais e degradantes da biodiversidade. Foi ainda definida uma diretriz de redução da exploração inadequada de recursos pesqueiros e hídricos. "Temos que discutir e definir com nossa sociedade as diretrizes, objetivos, metas, indicadores, prioridades, recursos e parceiros, considerando que temos 10 anos para um novo patamar de conservação da biodiversidade", afirmou a ministra sobre as novas perspectivas internacionais até 2020.
Sobre o financiamento para implementação de ações de conservação, a ministra do Meio Ambiente afirmou que "é preciso trabalhar não apenas com financiamento público, mas também com financiamento privado. É parte da estratégia de conservação da biodiversidade no mundo aproximar a gestão ambiental pública do setor privado". Ela afirmou que já está em andamento a construção do Relatório TEEB Brasil, que trará uma nova abordagem sobre a conservação da biodiversidade (Estudos de Economia de Ecossistemas e Biodiversidade).
Ao falar sobre a influência da COP 10 de Nagoya na COP 16 de Mudanças Climáticas, que acontece em dezembro em Cancún, no México, a ministra conclui que "conseguimos bons resultados com o processo multilateral, que é um processo rico, em que podemos falar e ouvir sobre os problemas, desafios e perspectivas dos países e construir o consenso. Acho que os resultados de Nagoya vão influenciar positivamente as discussões sobre mudanças climáticas."
Fonte: ASCOM